A nutrição clínica é a responsável por agregar equilíbrio energético ao organismo, assegurando que o mesmo ingira quantidades suficientes de líquidos e nutrientes como: vitaminas, minerais, carboidratos, proteínas e lipídios. O recebimento das quantidades ideais de alimentos e nutrientes proporciona ao corpo humano um funcionamento correto, resultando em uma boa saúde e um organismo resistente às enfermidades.
A Nutrição Clínica Funcional possui princípios básicos para integrar saúde a suas intervenções: a individualidade bioquímica, o equilíbrio nutricional e a biodisponibilidade de nutrientes, longevidade a saúde corrigindo e alinhando: os desequilíbrios nutricionais, estruturais e hormonais, o estresse oxidativo, a microbiota gastrintestinal, a destoxificação do organismo, as alterações imunológicas e a interação corpo-mente buscando o tratamento com foco a saúde e bem estar do paciente.
Em vez de limitar-se apenas à prescrição de dietas com os alimentos funcionais tidos como saudáveis (porque o que é saudável para uma pessoa pode causar doença à outra), a Nutrição Funcional identifica os sinais, sintomas e características de cada paciente e os relaciona com a carência ou excesso dos nutrientes, corrigindo os desequilíbrios nutricionais que geram sobrecarga no sistema imunológico e desencadeiam “processos alérgicos” tardios, os quais acabam por provocar doenças crônicas como: obesidade, depressão, fibromialgia, artrite reumatoide, síndrome do pânico, osteoporose, diabetes, distúrbios de comportamento e hiperatividade infantil, desordens estéticas e alteração na performance física.
A nutrição clínica funcional tem o objetivo de ter a saúde integral e não apenas a ausência de doenças crônicas, degenerativas, não transmissíveis, com intervenções por meio de micronutrientes e fitoquímicos em várias reações bioquímicas envolvidas neste processo de saúde.